sábado, 11 de setembro de 2010

Momento Literário: Eat, Pray, Love


Nada como uma longa viagem - aliada a boas livrarias de aerporto - para  transformar a espera dela decorrente em momentos de diversão com a leitura de um bom livro. E, foi justamente nessas circunstâncias que eu decidi comprar o best-seller Eat, Pray, Love e seguir viagem na volta de DC para o Rio...

Não costumo me deixar abater por críticas à Best-sellers, já li vários e acho que a leitura não precisa ser sempre profunda ou complexa, pode ser apenas agradável, leve e simples. (Pra falar a verdade, acho o máximo um país que, com todos os seus defeitos, é o 2o. maior mercado literário do mundo e vende 6 milhões de exemplares de um único livro, em oposição a países onde há uma minúscula elite intelectual e milhões de analfabetos funcionais...)

Enfim, duas semanas depois do início da leitura nos corredores do aerporto, acabei o livro...  

...e, ao final, minhas impressões:

1) Por alguns momentos fiquei na dúvida sobre se o livro era alguma espécie de  livro de auto-ajuda. No fim, achei que ele não se pretende ser, mas que pode ser lido dessa maneira. Pra mim, melhor que não seja. O livro descreve a jornada de uma mulher em uma busca pessoal e um pouco da história daqueles ao seu redor de maneira divertida e atual, e poderia ser facilmente uma boa história de ficção. Pessoalmente, acho que o livro pode ser mais bem aproveitado se a leitora não estiver passando por uma crise no relacionamento ou tiver recentemente enfrentado uma separação, hipóteses em que a identificação com a personagem principal podem transformá-la em uma espécie de guru, e o livro em uma espécie de guia prático para recuperação...

2) O livro tem passagens bem divertidas, em especial quando descreve o tempo que ela esteve na Itália e, sobretudo, nos diálogos com os medicine man, em Bali. Nesses últimos, a maneira com que ela escreve, bem fiel à maneira que ele supostamente falava, me fez rir sozinha, várias vezes...

3) Acho que o livro é essencialmente feminino. Não conheço nenhum homem que tenha lido e imagino que muito não fará sentido para eles...

4) Li o original e gostei da maneira que a autora escreve, acho que ela conseguiu amarrar bem as histórias e transformar o que podia ser apenas uma sucessão de histórias aleatórias em uma história razoavelmente coesa e interessante, trazendo também ótimas curiosidades sobre as culturas visitadas.

5) Essa é menos uma impressão e mais uma dica. Às vezes, quando os personagens são reais, é melhor mantê-los apenas na sua imaginação... Resolvi me aventurar no Google Images e confesso que me decepcionei com algumas figuras do livro na vida real....rs

Enfim, bom livro, leitura rápida e, em alguns momentos, viciante (como todo bom best-seller), ótimo livro para viagens. Acho que vale ler já que as críticas ao filme recém-lançado, com a Julia Roberts, não são lá as melhores...

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Mac ou PC?? Eis a questão...

Ando bisbilhotando o Mac da irmã e do marido com olho grande... Já fazendo planos pra comprar um, ainda um pouco na dúvida sobre a adaptação...

Mas, se decidir por um Mac, o que é bem provável, acho que não vou resistir mesmo é a esses adesivos... Adoro!!!

Olha só:
Branca de Neve Clássica
South Park Irreverente
Homer - Hilário
Magritte - Adoro (inclusive temos um poster dele aqui em casa, depois eu mostro!!)
Acho que a serpente está me oferecendo uma maçazinha...